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Viajando pela Costa dos Corais: um roteiro entre Alagoas e Pernambuco

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Praia de Jequiá/ Alagoas. Foto: Luis Fernando de Moraes Pereira

Depois de 2 anos sem fazer nenhuma viagem pelo país devido a Pandemia, em 22 de outubro de 2021, eu e meu parceiro fomos conhecer parte da famosa Costa dos Corais. Embora eu já tivesse ido para Alagoas em 2018, essa experiência foi bem diferente e mais longa. Nesse post vou contar como foi essa viagem e dicas imperdíveis para você que está pensando em conhecer esse paraíso brasileiro.

Começando a Viagem

Nossa trip teve início em São Paulo, pois o voo para Maceió embarcava de Guarulhos! Chegamos na capital paulista no dia 21 de outubro por volta das 21h e nos hospedamos no Ibis Tatuapé que aliás é uma excelente opção de estadia. Isso porque, apesar de ser um hotel econômico, oferece ótimas instalações como o Ibis Kitchen, um restaurante com opções de grelhados e hambúrgueres. Além disso, o hotel fica a 20 minutos do Terminal Rodoviário Tietê e 30 minutos do Aeroporto Internacional de Guarulhos.

O preço médio da hospedagem estava em torno de R$226 (out/2021) a diária.

A saber, dormimos em um hotel em São Paulo, pois não somos da capital. Inclusive, fiz um post sobre o trajeto do interior paulista até a capital utilizando a Buser. Vem conferir!

Embarcando para Alagoas

No dia seguinte, embarcamos para Alagoas saindo do Aeroporto de Guarulhos às 7h30. Voamos com a Latam e fiquei impressionada com a facilidade de despachar a bagagem.

Por causa da Pandemia, além da praticidade com o check-in que já é feito online, o passageiro consegue imprimir a sua etiqueta de despache, bem como despachar a sua própria bagagem de forma independente com máquinas de autoatendimento. Claro que sempre tem um colaborador por perto caso dê algum erro. Todavia, é tudo muito intuitivo e prático.

Após o despache das malas, tomamos um café no Pão de Queijo e viajamos rumo a Maceió.

Veja também: Viajando com as três companhias aéreas brasileiras e Como foi viajar de avião na Pandemia (dentro do Brasil)

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Nossa viagem foi dividida em Maceió (2 noites), Porto de Pedras (2 noites), Japaratinga (1 noite), Maragogi (2noites) e Porto de Galinhas (3 noites), totalizando 11 dias.

A nossa intenção foi desbravar a Costa dos Corais e ao final da viagem, concluímos que valeu muito a pena. Isso porque, não foi uma viagem apressada e deu para conhecer vários cantinhos peculiares e especiais.

Mas o que é Costa dos Corais?

A saber, a Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais é uma unidade de conservação do Brasil que vai do município Rio Formoso, no litoral sul de Pernambuco até Maceió, a capital de Alagoas, no nordeste brasileiro.

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Imagem: https://www.bahia.ws/guia-turismo-costa-dos-corais-alagoas/

A unidade foi criada em 1997 a fim de proteger os recifes de corais e ecossistemas associados, bem como animais ameaçados de extinção como o peixe boi marinho.

A rota que percorre as cidades pertencentes a esse projeto tem 135 Km de extensão e mais de 413 mil hectares protegidos.

Por fim, a rota da Costa dos Corais percorre lugares paradisíacos como Maragogi em Alagoas e Porto de Galinhas em Pernambuco.

Chegando em Maceió

Nosso voo com a Latam chegou em águas alagoanas às 10h30 e assim que pegamos nossa bagagem, fomos direto para o guichê da Unidas conhecer nosso carro dos próximos dias.

Dica da Dre: Para destinos quentes como Maceió, leve sempre uma mochila com troca de roupa para não passar calor. Saímos de São Paulo e estava muito frio e ao chegar no nosso destino, o clima estava totalmente diferente.

Veja também: O que levar na mala em uma viagem de Praia e Sol: Dicas imperdíveis

Chegando no guichê da Unidas, nos informaram que como o check-in já havia sido feito online, era só pegar a van até a locadora localizada a 5 minutos do aeroporto. Mais uma vez, fomos muito bem atendidos pela empresa e pegamos um Chevrolet Tracker com teto solar! Imagina a alegria das crianças rs!

Desbravar a Costa dos Corais de carro é sem dúvida a melhor opção! Você tem muito mais liberdade e facilidade de conhecer quantos lugares considerar melhor! Por isso, faça sua cotação com a Rentcars e encontre o veículo para a sua aventura!

Nossa Hospedagem em Maceió

Optamos por ficar no Holiday Inn Express Maceió, localizado no bairro Ponta Verde, um dos melhores da capital alagoana. Inclusive, na primeira vez que fui para a cidade, fiquei no hotel Ponta Verde e gostei bastante.

O hotel da rede IHG é classificado como econômico e oferece café da manhã. Certamente, é um hotel ideal para pernoitar e desbravar a região. Ou seja, não é uma hospedagem para passar horas, mas sim confortável o suficiente para tomar o café da manhã e depois de um passeio pelas praias da região, dar um mergulho na piscina.

Aliás, adoramos a piscina do hotel que além de limpa e ter um tamanho agradável, era bem quentinha.

Outro ponto interessante, foi o café da manhã que por conta da pandemia era agendado, além de disponibilizarem luvas de plástico para se servir. Por ser um hotel Express, o café da manhã estava OK.

Além disso, do lado da recepção, tinha um local com snacks, água e tudo o que tem em um frigobar. Segundo a recepcionista, os frigobares estavam vazios por causa da pandemia e tudo podia ser encontrado nessa lojinha.

Por fim, o quarto era espaçoso e o chuveiro ótimo. Indico a hospedagem!

Feche o Holiday Inn por aqui e economize na sua viagem.

Veja também: 5 tipos de meios de hospedagem: quais são as diferenças e qual a melhor opção?

Praias urbanas de Maceió

Em seguida, após conhecer o hotel, optamos por ficar ali perto, na Praia de Ponta Verde em uma barraquinha.

A saber, as praias urbanas de Maceió são divididas em 3, Praia da Pajuçara, Praia Ponta Verde e Praia de Jatiúca em 6 Km de extensão.

O mar do Ponta Verde que é a que ficamos é calmo e tem um tom de verde incrível. Bebemos água de coco por R$5,00, mas vi em beira de estrada a fruta por R$3,00. O atendimento na capital alagoana deixou a desejar, bem como minha experiência em 2018. Veja como foi aqui.

Inclusive, uma das minhas intenções era observar os atendimentos já que na 1° experiência em Maceió não foi legal nesse segmento e infelizmente a minha opinião não mudou nessa viagem.

Posteriormente, ali perto, entramos no Kanoa pagando R$15 cada. O local é um Beach Club que serve sucos, cervejas e etc. Também tem música ao vivo e passeios de Catamarã.

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Kanoa

O espaço é bem gostoso e apesar do atendimento não ter sido muito bom, os músicos animavam bastante o pessoal.

Outro espaço parecido com o Kanoa é o Lopana, mas não conseguimos conhecer.

Dica da Dre: Embora não tenha conhecido o Lopana, pelas avaliações indicaria optar por ela, já que na Kanoa o atendimento não foi muito bom.

Restaurante Janga

Após sair do Kanoa, mergulhamos na piscina do hotel e fomos jantar no Janga Praia.

Certamente, é um dos melhores restaurantes de Maceió. Fui em 2018 e queria muito voltar no Janga e não me decepcionei. Eles têm duas unidades e o cardápio pode ser visto no instagram deles. Pedimos o prato Siciliano que é Filé de peixe grelhado, acompanhado de risoto de limão siciliano e alho poró. Simplesmente, maravilhoso.

Gastamos R$210 com entradas, prato principal e bebidas.

Dunas de Marapé

No dia seguinte, após tomar café da manhã pegamos estrada rumo a Dunas de Marapé.

Localizado a cerca de 67 Km de Maceió, fica a apenas 1 hora de distância da capital. O trajeto é fácil, margeando o litoral sul de Alagoas.

Aqui, mais uma vez, valeu muito a pena estar de carro alugado. Por isso, faça sua busca com a Rentcars e pague até 12x.

Paramos no Paraíso Bar Jequiá e pagamos R$60,00 (out/21) os dois para deixar o carro no estacionamento e fazer a travessia de barco até o complexo.

Contato do ponto de apoio: Fabiano: (82) 982059025 e Cícero: (82) 982325727.

Banho de lama

Atravessamos o Rio Jequiá e antes de pararmos em uma barraca na praia, tiramos fotos na Jequiá Praia e tomamos um banho de água doce no manguezal. Lá é possível passar lama no corpo e sair mais rejuvenescido rs.

Depois da aventura no Mague, ficamos em uma barraca e tomamos um banho de rio. O mais legal desse atrativo de Alagoas é a mistura do rio doce com a água do mar. Por vezes, vinha água mais fria e minutos depois, mais quentinha. Além disso, o visual é de tirar o chapéu.

Para entender melhor, o complexo turístico funciona como day-use e o turista pode aproveitar da estrutura como chuveiros, banheiro etc. Todavia, como deixamos o veículo no Paraíso Bar Jequiá, ficamos somente na praia.

O valor do day-use é de R$75,00 e tem estacionamento monitorado, banheiros, duchas, praia limpa e segura com mesas, cadeiras e guarda-sol.

Além disso, o almoço é incluído (sem bebidas), tem música ao vivo, rendário e passeios.

No nosso caso, compensou pagar R$30,00 (out/21) por pessoa, fazer o passeio de barco e não atravessar para o complexo, pois nosso intuito era ficar relax.

Para ir embora, um rapaz do restaurante que fechamos veio buscar e deixar no estacionamento. Lá eles também oferecem almoço à parte e estruturas como banheiros, por exemplo.

Como não queríamos almoçar por lá, pegamos estrada rumo a Maceió.

Conhecer o complexo vale muito a pena e não deixe de tomar um banho de rio e conhecer o Manguezal.

O Dunas de Marapé fica aberto todos os dias, das 8h30 às 17h. Na baixa temporada, o restaurante fica fechado às terças e é um passeio ótimo para fazer de bate e volta.

Crôa Bar

Saindo do complexo em direção a Maceió paramos no Crôa Bar que fica em Marechal Deodoro, a 30 minutos da capital alagoana.

O bar fica em um espaço bem no meio da natureza em frente a uma lagoa e é dividido em barracas individuais para relaxar em rede ou bancos.

Eu diria que esse é um lugar imperdível para conhecer em Alagoas, já que o ambiente é muito aconchegante, a comida é maravilhosa e o atendimento espetacular.

Infelizmente chegamos faltando 1 hora para fechar e não ficamos muito, mas com certeza voltaria novamente.

Pedimos moqueca de camarão, feijão verde, casquinha de siri e bebidas! Tudo ficou por R$175,00 (out/21).

Além disso, eles poderiam facilmente cobrar day-use já que o espaço é extremamente estruturado.

Resumindo o Crôa é um lugar aconchegante a beira da lagoa Manguába, com música calma (isso faz muita diferença), bons drinks, comida regional e ao ar livre.

Restaurante Wanchako

Para finalizar o dia agitado, jantamos no Wanchako. A saber, os preços são bem salgados e o foco do estabelecimento é comida peruana.

Eles não cobram taxa de serviço, apenas trabalham com gorjetas e o forte deles é o espaço muito bem decorado e aconchegante.

Além disso, inaugurado em 1996, foi um dos primeiros restaurantes peruanos do Brasil e claro que pedimos o prato peruano mais conhecido aqui no país, ceviche. Aliás, comemos muito ceviche nessa viagem e todos estavam deliciosos.

O restaurante fica na Rua São Francisco de Assis, 93 no bairro de Jatiúca.

Por fim, apesar do valor salgado, vale a pena reservar um dia para jantar no restaurante, afinal já foi vencedor de vários prêmios. Entre eles: o melhor restaurante da cidade, o melhor restaurante para ir a dois, o melhor restaurante de pescado, o melhor internacional, o melhor chef (categoria frutos do mar), e o melhor camarão. E aí, te convenci?

O 3° dia da nossa viagem pela Costa dos Corais

No dia seguinte, pegamos estrada rumo a nossa próxima hospedagem que foi em Porto de Pedras.

Contudo, no caminho paramos na Praia de Carro Quebrado. Pagamos R$15,00 (out/2021) para entrar no mirante. Os valores variam de acordo com o meio de transporte. Para motos, o valor é R$5,00, para ônibus R$100,00 e vans, R$80,00.

Esse valor dá o direito ao mirante principal, mas ainda no local, tem um outro mirante de madeira, só que é necessário pagar mais R$5,00 para acessar.

Sem dúvida, vale muito a pena se estiver de carro fazer essa parada, pois foi a vista mais bonita da viagem! A mistura das falésias com a cor do mar é indescritível!

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Mirante da Praia de Carro Quebrado/ Foto: Luis Fernando de Moraes

A saber, existe passeios que vão até o atrativo! Na minha outra viagem por exemplo, fiquei no Capitão Nikolas que é um Beach Club bem perto da Praia de Carro Quebrado e de lá fazem passeios de buggy, quadriciclo, lanchas e Jipe até as falésias da praia.

Nós descemos até a praia para tomar um banho de mar e conhecer o famoso carro quebrado que é um fusca branco. A saber, o nome é devido a esse veículo.

Praia deserta

Por fim, saiba que não existe estrutura nessa praia, apenas uma ou outra barraquinha vendendo bebidas. De fato, é um lugar para ficar afastado da multidão e aproveitar a linda paisagem a sua frente.

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Praia de Carro Quebrado/ Foto: Luis Fernando de Moraes Pereira

Ela fica a 45 Km de Maceió, no município Barra de Santo Antônio.

Dica da Dre: Cuidado com o caminho de volta ao seu destino. Nós tivemos dificuldade de sair de Carro Quebrado para ir até São Miguel dos Milagres, pois a estrada é toda de terra e adivinha? Não pegava internet e não havíamos baixado o mapa!

A nossa sorte foi que encontramos um rapaz no meio do caminho que nos indicou a saída.

Por isso, se for de carro e não passeio, deixe o mapa baixado. Além disso, é necessário que o veículo seja o mais adaptado possível para andar em terras com lombadas.

O que alugamos com a Unidas, Tracker se comportou super bem nesse perrengue da viagem.

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Parada na Praia dos Marceneiros

No caminho paramos na Praia dos Marceneiros para comprar água e pagamos apenas R$2,00 na garrafinha. Ficamos uns 10 minutos apreciando a vista desse outro paraíso e deu para notar que a estrutura é boa.

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Praia dos Marceneiros/AL

Essa praia localizada entre a rota ecológica dos Milagres, fica no município do Passo de Camaragibe a 90 Km de Maceió.

São Miguel dos Milagres

Antes de chegar a Porto de Pedras, ainda fizemos uma parada na Praia do Toque em São Miguel dos Milagres. Assim como as anteriores, essa é uma outra praia deserta com mar calmo de tons esverdeados que são de tirar o folego de tão bonito.

Nessa viagem em especial, não ficamos muito em São Miguel dos Milagres, mas indico demais dedicar mais tempo a esse paraíso. Fazer o passeio até a piscinas naturais também vale muito a pena! Veja como foi minha experiência nesse paraíso, em outra viagem que fiz para o estado.

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Praia do Toque em São Miguel dos Milagres

Além disso, a Izabela do blog Mundo Viajante, deu dicas de o que fazer em São Miguel dos Milagres super detalhadas para aproveitar ao máximo sua passagem pela região.

Por fim, após essas paradas inesquecíveis, chegamos a Porto de Pedras e fiz um artigo exclusivo de como foi essa incrível experiência.

Vale lembrar que mais uma vez o carro fez total diferença na qualidade da nossa trip, assim sendo, clique no banner e verifique um veículo com melhor custo-benefício para a sua viagem pela Costa dos Corais.

Ficamos 2 noites em Porto de Pedras e depois partimos para Japaratinga.

A parte decepcionante da viagem

Nosso 5° dia de viagem foi dedicado para conhecer a Pousada do Alto, localizada em Japaratinga.

Saímos de Porto de Pedras pegando uma balsa no valor de R$16,00 para carros! A travessia é tranquila e super-rápida! Para buggys o valor é de R$15,00, picapes de R$18,00 e motos de R$10,00.

Aqui vale mencionar que a balsa é de pequeno porte, então não cabe muitos veículos. Portanto, caso tenha muitos carros para atravessar o tempo de espera pode chegar até duas horas. Nós demos sorte e foi bem rápido.

Voltando para a Pousada do Alto, infelizmente, a experiência não foi bacana, já que o serviço era ruim e o local parecia estar abandonado.

Apesar disso, a vista da pousada é demais, pois fica localizada em um morro de 120m de altura! Nela é possível apreciar o mar de várias cores de Japaratinga mesmo não sendo hóspede.

Sinceramente, foi o que valeu a pena na nossa estadia em Japaratinga.

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Mirante da Pousada do Alto

Japaratinga

A saber, a vila de Japaratinga está a 10 Km de distância da famosa Praia de Maragogi e os aeroportos mais próximos são Maceió e Recife que ficam a 127 Km e 133 Km respectivamente, em uma viagem de 2 horas de carro.

Não desbravamos muito Japaratinga que é conhecida pela beleza natural e por ser um lugar tranquilo, além de fazer parte da costa dos corais.

Aliás, essa foi uma viagem que não fizemos muitos passeios! Primeiro porque de fato esse não era nosso objetivo principal, segundo é que como viajamos de carro e fizemos várias paradas para conhecer diversas praias próximas, os passeios acabam se tornando repetitivos. Isso porque, a maioria deles são para conhecer outras praias da região e em Japaratinga não é diferente.

Os passeios são de jangada, catamarã, lancha para as piscinas naturais, buggy e etc!

Outro ponto importante é que a maré na maioria dos dias da nossa viagem estava alta, o que torna os passeios até as piscinas naturais impossíveis! Inclusive, eles até fecham o acesso aos corais por conta disso e foi o que aconteceu no nosso caso.

Assim sendo, verifique as tábuas de marés todos os dias e se for o caso, saia bem cedo para conseguir fazer os passeios! Uma dica que um rapaz de Maragogi nos deu foi que sempre na Lua Cheia a maré está mais baixa.

Após a experiência desagradável na Pousada do Alto, partimos rumo a Maragogi, onde ficamos duas noites e posteriormente fomos até Porto de Galinhas!

Esses dois destinos ficarão para os próximos artigos, por isso continue acompanhando o blog para mergulhar comigo nessa viagem incrível pelo Caribe Brasileiro!

E você, gostou de viajar comigo pela Costa dos Corais? Já conhece algum desses destinos indicados no post?

Continue viajando comigo pela Costa dos Corais:

Veja também:

Top 5 praias imperdíveis de Alagoas

Qual a melhor piscina natural: Maragogi x São Miguel dos Milagres

O que fazer em Maceió: 15 dicas imperdíveis!

Ao utilizar os links do blog para montar a sua viagem, você não paga nada a mais por isso e ainda ajuda a manter o blog e sempre trazer conteúdos cada vez melhores! Desde já, muito obrigada e boa viagem!

Andressa

Formada em Turismo sempre fui apaixonada por conhecer destinos novos e culturas diferentes. Lembrando que assim como todo destino é único, as pessoas também são! Por isso, neste espaço, tenho o intuito de contribuir com sua viagem através das minhas experiências, porém com a total consciência que não existe verdade absoluta! Me chamo Andressa e te convido à despachar a mala comigo!

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